"O carro-chefe da nossa pauta é a cultura e a alegria."
Aqui você conhece a música eclética de Wellington Reis: da carnavalesca à sacra, entre outras produções
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Os Vagabundos do Jegue
Os Vagabundos do Jegue originam-se da extinta Charanga “UNIDOS DO REGIONAL TOCADO Á ÁLCOOL – URTA”, campeã de títulos do carnaval de passarela, categoria BLOCOS ORGANIZADOS, na década de 70/80”.
Foi criado à luz de uma frase proferida pelo Presidente do País, na época, João Batista Figueiredo, quando então dizia que “gostava mais do cheiro dos seus cavalos do que de gente”. Daí então, o compositor Wellington Reis – criador do URTA - já cansado das exaustivas competições, reuniu alguns amigos com os quais já antecipava o carnaval de rua, saindo na formação “blocos de sujo”, e, apresenta-lhes na sexta-feira magra de carnaval do ano de 1983, a sugestão de formar uma brincadeira que, em função da frase do Presidente, pudesse homenagear a sagacidade, hombridade e honestidade de certos políticos tupiniquins. Como fantasia, e, ultraje ao rigor, sairiam vestidos a caráter: Terno completo e/ou paletó. Teriam como líder um jumento, denominado FIFÍ – desinência de Figueiredo. Aprovada a ideia, marcaram a primeira saída para o próximo sábado gordo.
Saiba mais: http://www.reginaldocazumba.com.br/2019/03/historia-do-carnaval-de-sao-luis
ASSISTA O VÍDEO ABAIXO DA CANÇÃO: O GAGUINHO.
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Como surgiu o DISCO premiado
Convidado para compor a trilha sonora do espetáculo teatral Viva El Rei Dom Sebastião, do teatrólogo Tácito Borralho, na primeira reunião, dei de cara com o Zé Ignácio. Na época, fazíamos parte da equipe da Secretaria de Cultura do Estado do Maranhão. Eu, como coordenador de Ação e Difusão Cultural e ele como Chefe de Gabinete. [...] Eu e o Zé, sentados no mesmo banco, começamos a trocar figurinhas. Em pouco mais de duas horas, já sabia que ele gostava de cozinhar, inventar pratos, tocava violão, teclado e, às sabidas, arriscava composições musicais. Claro, falei dos meus projetos e soube que o meu amigo, dublê de compositor, tinha uma intenção similar. O espetáculo acontece e, algumas luas após, final de tarde, o meu novo e grande parceiro adentra a minha sala de trabalho e joga uma folha de papel sobre a minha mesa, dizendo: “Tomas... é isto que tu queres?” Era uma letra com o título Mocotó. Pra quem nunca tivesse preparado essa iguaria era ler o poema, ir pra cozinha e sair pro abraço.
Não. Na verdade, faltava uma coisa: música. Eu disse: “É e não é!” Naquele sublime momento, falei dos nossos ritmos - que ele tão bem conhece - da possibilidade de compor cada prato em um gênero musical, etc. No dia seguinte, mesmo horário, a letra de Cuxá estava em minhas mãos e, juro, passe de mágica a melodia veio à minha cabeça.
SAIBA MAIS: Blog OVERMUNDO Banquete musical sem culher de chá - Por Viktor Chagas, Rio de Janeiro, RJ
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ROSARIAR* – Mais do que uma promessa. Uma lição de vida
Eis-me aqui, justificando o compromisso assumido com a minha Mãe Santíssima pela permanência da minha filha aqui na terra.
Por um desvio do seu estado normal, o seu corpo hospedou uma séria e complicada doença, ainda em estudo no mundo, e a “prostou”, por um longo tempo, entre a vida, morte e vida, num leito hospitalar.
Numa das noites de terça-feira de fevereiro de 2011, por ocasião do Terço dos Homens, reuni-me com os amigos de cantoria e no auge da minha tristeza, professei-os a promessa de compor e gravar um CD compact disc com músicas de cunho religioso, independentemente do que viesse acontecer à minha Taísa.
Ela vive. Portanto, Rosariar, antes de tudo é uma promessa de vida. Ele valida musicalmente o meu agradecimento ao Senhor Jesus, com a intercessão da Virgem Maria Santíssima, pela graça alcançada.
*substantivo comum, rosário (colar de oração), aqui inovado e conjugado como um verbo na primeira pessoa do sigular.